Click + Vida: Autocuidado como estratégia de alta performance

No mundo atual, onde ritmo, pressão e expectativas se entrelaçam a cada momento, o autocuidado deixou de ser luxo para se tornar pilar essencial de bem-estar, autoestima e longevidade. Como biomédica especialista em estética e fundadora da BR Face Biomedicina Estética, gostaria de compartilhar por que os procedimentos estéticos, aliados a uma rotina de autocuidado, são uma estratégia poderosa de prevenção, autoconfiança e performance para homens e mulheres.

A importância do autocuidado para o sucesso

Diversos estudos já mostram que cuidar de si mesmo não impacta apenas a saúde física e emocional, mas também a produtividade e o desempenho em diferentes áreas da vida. Por exemplo, pesquisa publicada com professores universitários identificou uma correlação positiva significativa entre autoestima e produtividade profissional: pessoas com maior autoestima tendem a ter um desempenho mais consistente. 

Além disso, segundo o Empório da Mente, práticas regulares de autocuidado — que envolvem atenção à saúde mental, física e emocional — contribuem para reduzir o estresse, aumentar a resiliência e manter níveis de energia sustentável, favorecendo uma rotina de alta performance. 
Do ponto de vista coletivo, a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) reforça que o autocuidado é uma abordagem de saúde centrada nas pessoas, capaz de promover autonomia, prevenir doenças e aliviar a pressão sobre os serviços de saúde. 

Estética profissional como parte do autocuidado

Mas onde entra a estética? No meu trabalho na BR Face, vejo diariamente como procedimentos realizados com responsabilidade — como tratamentos faciais minimamente invasivos — contribuem para a autoestima das pessoas. Uma revisão integrativa recente constatou que técnicas como ácido hialurônico, toxina botulínica e tecnologias antienvelhecimento geram impacto multidimensional: não é apenas sobre aparência, mas sobre valorização pessoal, bem-estar emocional e autoconfiança duradoura. Outro estudo também revela que homens e mulheres que investem em cuidados estéticos relatam um aumento de autoestima e bem-estar, o que influencia positivamente sua qualidade de vida. 

Quando falamos em prevenção do envelhecimento precoce, por meio da estética biomédica, estamos atuando em um nível profundo: retardamos sinais visíveis da senescência. Biologicamente, o envelhecimento celular envolve uma série de alterações — como a redução da capacidade proliferativa celular — mas, por meio de técnicas estéticas seguras, podemos suavizar os efeitos externos e ajudar a manter a funcionalidade de pele e estrutura facial. 
E mais do que estética, é saúde emocional: cuidar da aparência, de forma ética e orientada por profissional habilitado, fortalece a autoestima, ajuda a prevenir a “pressão autoimposta” gerada por padrões elevados e promove um estado mental mais equilibrado. 

Autocuidado = empoderamento + longevidade

Para mim, o autocuidado é uma linguagem de empoderamento. Não se trata de vaidade superficial, mas de uma decisão consciente de cuidar de si para poder entregar o seu melhor — nas relações, no trabalho, no lazer. A estética, quando bem conduzida, é uma aliada estratégica dessa visão: investindo em bem-estar externo e interno, prevenimos o envelhecimento precoce, reforçamos a autoestima e criamos um ciclo virtuoso de autoconfiança.

Esse tipo de autocuidado não é apenas benéfico individualmente, mas transformador socialmente. Ele promove autonomia, saúde sustentável e uma visão positiva sobre envelhecer bem. Por isso, conclamo cada pessoa a considerar o autocuidado como parte central de sua rotina: escute seu corpo, priorize sua mente, valorize sua imagem — e, se desejar, busque orientação profissional para que os procedimentos estéticos não sejam apenas um luxo, mas uma estratégia de vida.


Dra. Bruna Holler RamosBiomédica Esteta, BR Face Biomedicina Estética - CRBM 9481.



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